Quando li o texto "conhecimento prévio" , logo lembrei de algo que foi dito na aula presencial do seminário integrador: "As crianças levam muito tempo para construir um conceito , e para que modifique este conceito é preciso desconcertá-lo , fazer o aluno pensar , experimentar , perguntar."Assim , relacionei o assunto com uma citação de Piaget :"O tempo levado pelo indivíduo para percorrer as etapas cognitivas não depende da idade cronológica e sim das CONSTRUÇÔES PASSADAS , da sequência regular das atividades , das características de cada estágio e dos estímulos recebidos através da sua interação com o mundo que o ESTIMULA e o DESAFIA."
Ainda relaciono o tema com uma citação da pedagoga Dulce Moreira Sampaio : "A oscilação ou não permanência de alguns conceitos e habilidades se deve ao fato de que , na vida escolar destes alunos , eles não tiveram momentos de aprendizagem em que fossem instigados a pensar e estabelecer uma relação com o conhecimento a partir de uma postura investigativa e autônoma , daí a falta de destreza no uso das habilidades cognitivas e não por déficit cognitivo de caráter biológico.A construção de uma aprendizagem que leve o aluno a uma autonomia e desenvolvimento das habilidades e uma flexibilidade de pensamento se dá a partir do desenvolvimento de uma prática educativa problematizadora e que tenha como objetivo o exercício do 'aprender a aprender' ."
Compreendendo a relação entre experimentar , vivenciar e o aprender , posso citar como exemplo as situações apresentadas no texto "Qual é a questão" . Fica claro que a visão das crianças tanto na resposta do menino quanto na pergunta da menina , estão voltados para as práticas em suas vidas, para o que conhecem e já experimentaram. Portanto "nesta trajetória a ação é fundamental . É agindo sobre o meio físico/social que a criança constrói tanto os seu sistema de conceitos quanto o seu sistema de representações a respeito deste mundo."
É aí que entra o papel do professor! Permitir a este aluno , que reconhecidamente tem já uma concepção prévia a respeito do mundo o qual ele faz parte e com o qual ele interage, descobrir , reconstruir suas concepções para ampliá-las. "(...) Quando os professores tem a habilidade de cultivar o pensamento de seus alunos por intermédio do seu próprio questionamento, as crianças acabam podendo pensar por si mesmas sobre qualquer aspecto da sua própria experiência."
Ainda relaciono o tema com uma citação da pedagoga Dulce Moreira Sampaio : "A oscilação ou não permanência de alguns conceitos e habilidades se deve ao fato de que , na vida escolar destes alunos , eles não tiveram momentos de aprendizagem em que fossem instigados a pensar e estabelecer uma relação com o conhecimento a partir de uma postura investigativa e autônoma , daí a falta de destreza no uso das habilidades cognitivas e não por déficit cognitivo de caráter biológico.A construção de uma aprendizagem que leve o aluno a uma autonomia e desenvolvimento das habilidades e uma flexibilidade de pensamento se dá a partir do desenvolvimento de uma prática educativa problematizadora e que tenha como objetivo o exercício do 'aprender a aprender' ."
Compreendendo a relação entre experimentar , vivenciar e o aprender , posso citar como exemplo as situações apresentadas no texto "Qual é a questão" . Fica claro que a visão das crianças tanto na resposta do menino quanto na pergunta da menina , estão voltados para as práticas em suas vidas, para o que conhecem e já experimentaram. Portanto "nesta trajetória a ação é fundamental . É agindo sobre o meio físico/social que a criança constrói tanto os seu sistema de conceitos quanto o seu sistema de representações a respeito deste mundo."
É aí que entra o papel do professor! Permitir a este aluno , que reconhecidamente tem já uma concepção prévia a respeito do mundo o qual ele faz parte e com o qual ele interage, descobrir , reconstruir suas concepções para ampliá-las. "(...) Quando os professores tem a habilidade de cultivar o pensamento de seus alunos por intermédio do seu próprio questionamento, as crianças acabam podendo pensar por si mesmas sobre qualquer aspecto da sua própria experiência."
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